Começa período de confinamento para a engorda de bovinos no Tocantins
Confinamento | 26 de maio de 2014O período de confinamento do rebanho bovino para corte começou no Tocantins. Os meses de confinamento vão de maio a dezembro, juntamente com o período de estiagem, para os produtores de gado de corte nas regiões de Araguaína, Colinas, Gurupi e demais regiões criadoras de gado de corte.
De acordo com o diretor da Cooperativa dos Produtores e Carnes e Derivados de Gurupi (Cooperfrigu), Tarcísio Goiabeira, está previsto o confinamento de cerca de 40 mil cabeças para este ano com os cooperados. “O confinamento do rebanho para a engorda em período de estiagem já iniciou neste mês prevendo o ganho de peso para o rebanho”, explicou,
Ainda segundo Goiabiera, o confinamento consiste no Sistema de Produção Integrada (SPI) com o manejo e sanidade, que traz a garantia da qualidade dos animais para o abate. Os animais são criados em lotes, onde são alimentados e tratados em piquetes ou currais fechados, evitando que os animais percam peso, e consequentemente o valor no mercado.
O engenheiro agrônomo e assessor da Secretaria Estadual da Agricultura e Pecuária, Corombert Leão, comenta que o sistema de confinamento apresenta várias vantagens para o pecuarista. “O produtor que utiliza o confinamento para o seu rebanho terá benefícios na reserva do pasto, que estará se fortalecendo no período em que o gado está confinado. Quando o pasto estiver renovado, ele poderá colocar mais cabeças. Outra vantagem será a redução de gastos com o manejo do gado no período de confinamento”, diz.
O sistema de confinamento é vantajoso também para o Estado, explica Leão, porque ganha com o volume de carne para a exportação neste período. “Enquanto outros produtores vendem o rebanho só para cria, os que investem em confinamento continuam vendendo o produto final”, comentou. (Fonte: http://surgiu.com/n/154326)

Olá, me chamo Dener Dias e sou jornalista, apresentador de TV, roteirista, escritor, produtor, cantor, músico e compositor. Me formei em Comunicação Social/Jornalismo pela UFMS, gosto de escrever e cantar, principalmente sobre o Pantanal, pecuária e suas peculiaridades. Inclusive, escrevi o livro-reportagem Poeira Branca, no qual falo sobre minha aventura real como peão e repórter em uma viagem de 23 dias como boiadeiro pelo Pantanal da Nhecolândia.
Por quase uma década, apresentei o programa Pecuária Forte, chegando a apresentar cinco horas de programas ao vivo por dia, de segunda a sexta. Além disso, executei a produção geral, reportagem, roteiro e trilha do filme Pecuária Pantaneira, lançado em 2017 e que já ultrapassou 1 milhão de visualizações no YouTube.
Hoje em dia, sou Coordenador de Comunicação Estratégica no Grupo Real H, onde, em 12 anos, já visitei mais de 600 propriedades para entrevistas e gravações de reportagens. Dessa forma, procuro auxiliar as pessoas na escolha do melhor tratamento homeopático e outras soluções no mundo da agropecuária, mostrando relatos e casos de sucesso reais de pessoas que utilizam essa tecnologia.
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