ENGORDA de MACHOS – Contrastes entre Castrados e Inteiros
Confinamento | 11 de maio de 2016- Rendimento de Carcaça: média 52 a 54%, pois sem o hormônio sexual testosterona (pós-castração) o animal deposita muita gordura na carcaça bem como nas vísceras que não é contabilizada na pesagem (peso de carcaça quente);
- Idade de Abate: em média animais acima de 18@ de carcaça são mais erados, acima de 2,5 anos, salvo exceções de ajustes nos sistemas de produção e terminação;
- Acabamento de Carcaça: visando bonificações de preço por qualidade de carcaça, em média os frigoríficos apresentam maior exigência para animais castrados por terem melhor facilidade de colocar gordura de cobertura.
MACHO INTEIRO:
- Rendimento de Carcaça: média 54 a 56%, devido a manutenção dos hormônios sexuais, que permite ao animal melhor aproveitamento e depósito de mais musculatura e gordura de cobertura sem mobilizar para gordura visceral, isso melhora o rendimento da carcaça e da remuneração;
- Idade de Abate; animais inteiros acima de 18@ de carcaça, via de regra, são animais jovens, abaixo de 2,5 anos;
- Acabamento de Carcaça: é o ponto mais crítico, para obter bonificações de preço por qualidade de carcaça, via de regra, é necessária maior oferta de ração concentrada para atingir a espessura de gordura de cobertura mínima.
Resumo: machos inteiros são mais eficientes em ganho de peso e respondem melhor ao investimento em alimentação, produzem 1,0 a 1,5 @ a mais que machos castrados, em menos tempo (média de 6 meses). O custo de produção (mais ração concentrada) e as brigas entre os indivíduos é um ponto nevrálgico a ser vencido.
Protocolo Sugerido:
- Machos Inteiros: Sodo100 40g/cab/dia (reduz agressividade)
- Machos Castrados: Convert H 100g/cab/dia (melhora Conversão)
Para outros tipos de desafios consulte o Departamento Técnico da Real H no (67)3028-9000.

Olá, me chamo Dener Dias e sou jornalista, apresentador de TV, roteirista, escritor, produtor, cantor, músico e compositor. Me formei em Comunicação Social/Jornalismo pela UFMS, gosto de escrever e cantar, principalmente sobre o Pantanal, pecuária e suas peculiaridades. Inclusive, escrevi o livro-reportagem Poeira Branca, no qual falo sobre minha aventura real como peão e repórter em uma viagem de 23 dias como boiadeiro pelo Pantanal da Nhecolândia.
Por quase uma década, apresentei o programa Pecuária Forte, chegando a apresentar cinco horas de programas ao vivo por dia, de segunda a sexta. Além disso, executei a produção geral, reportagem, roteiro e trilha do filme Pecuária Pantaneira, lançado em 2017 e que já ultrapassou 1 milhão de visualizações no YouTube.
Hoje em dia, sou Coordenador de Comunicação Estratégica no Grupo Real H, onde, em 12 anos, já visitei mais de 600 propriedades para entrevistas e gravações de reportagens. Dessa forma, procuro auxiliar as pessoas na escolha do melhor tratamento homeopático e outras soluções no mundo da agropecuária, mostrando relatos e casos de sucesso reais de pessoas que utilizam essa tecnologia.
Atualmente, estou cursando MBA em Digital Business e minha missão aqui no blog é trazer informações confiáveis e contribuir com o uso de tecnologias sustentáveis e eficazes para tirar as suas dúvidas e atender às suas necessidades!


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