Lesões de teto: porta de entrada para mastite bovina
Girolando | 11 de fevereiro de 2016Vários fatores podem afetar a condição dos tetos de vacas lactantes:
a) Efeitos do equipamento de ordenha.
b) Efeitos e/ou agentes do ambiente.
c) Agentes infecciosos.
Lesões infecciosas da pele do teto são usualmente causadas por vírus, bactérias ou por fungos. As lesões podem afetar o epitélio do orifício do teto, o corpo do teto e a pele do úbere. Infecções virais usualmente causam lesões primárias. Bactérias podem causar lesões primárias, infecções secundárias ou traumas.
O trauma inicial pode ser induzido pelo equipamento de ordenha ou ser causado por fatores ambientais. Infecções bacterianas da pele do teto são significativamente mais prevalentes que qualquer infecção viral, e também de maior importância econômica, sendo importante fonte de novas infecções intramamárias e mastite clínica.
Lesões de tetos não tratadas são rapidamente colonizadas por bactérias. Os agentes Staphylococcus aureus, Streptococcus dysgalactiae e Arcanobacterium pyogenes são normalmente presentes na pele de vacas leiteiras. Eles prontamente colonizam qualquer lesão, traumática ou infecciosa.
Infecções da pele do teto é um importante fator de risco para mastite em vacas de leite. Tetos rachados têm muito mais probabilidade de serem infectados por Staphylococcus aureus ou Streptococcus dysgalactiae, e tais infecções são intimamente associadas com taxas de novas infecções e casos frequentes de mastite clinica.
PROTOCOLO SUGERIDO:
Cura Teto: aplicar uma camada após cada ordenha, limpando o local com papel toalha.
*Para desafios consulte o Departamento Técnico da Real H no (67) 3028-9000.

Olá, me chamo Dener Dias e sou jornalista, apresentador de TV, roteirista, escritor, produtor, cantor, músico e compositor. Me formei em Comunicação Social/Jornalismo pela UFMS, gosto de escrever e cantar, principalmente sobre o Pantanal, pecuária e suas peculiaridades. Inclusive, escrevi o livro-reportagem Poeira Branca, no qual falo sobre minha aventura real como peão e repórter em uma viagem de 23 dias como boiadeiro pelo Pantanal da Nhecolândia.
Por quase uma década, apresentei o programa Pecuária Forte, chegando a apresentar cinco horas de programas ao vivo por dia, de segunda a sexta. Além disso, executei a produção geral, reportagem, roteiro e trilha do filme Pecuária Pantaneira, lançado em 2017 e que já ultrapassou 1 milhão de visualizações no YouTube.
Hoje em dia, sou Coordenador de Comunicação Estratégica no Grupo Real H, onde, em 12 anos, já visitei mais de 600 propriedades para entrevistas e gravações de reportagens. Dessa forma, procuro auxiliar as pessoas na escolha do melhor tratamento homeopático e outras soluções no mundo da agropecuária, mostrando relatos e casos de sucesso reais de pessoas que utilizam essa tecnologia.
Atualmente, estou cursando MBA em Digital Business e minha missão aqui no blog é trazer informações confiáveis e contribuir com o uso de tecnologias sustentáveis e eficazes para tirar as suas dúvidas e atender às suas necessidades!


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