Milho em queda faz intenção de confinamento crescer 2,6% em MT
Confinamento | 8 de agosto de 2014A intenção de confinamento de gado neste segundo semestre pelos pecuaristas de Mato Grosso cresceu 2,6%, incentivada pela baixa nos custos de aquisição com o milho, principal componente da ração usada na alimentação dos animais. As conclusões são do levantamento periódico realizado pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) para a Associação dos Criadores de Mato Grosso.
Em abril calculavam-se 726,66 mil animais criados nesta modalidade no estado. Já em julho, durante a atualização, o Imea elevou para 745,58 mil bovinos. A decisão de confinar mais foi influenciada pela baixa de 44,19% nos preços do milho. Nos últimos três meses a cotação do cereal recuou de R$ 20,13 para R$ 11,23.
Na avaliação do superintendente da Acrimat, Luciano Vacari, apesar de os custos em baixa favorecerem a atividade confinadora no Estado, os pecuaristas devem manter a cautela quanto à atividade, já que mais de um fator influencia nos gastos do pecuarista.
“Não é só de milho que se confina gado. O pecuarista deve continuar tratando a atividade como um negócio, que pode ter seus riscos”, disse. Ainda segundo o dirigente, na avaliação geral os custos ainda são considerados altos para o confinamento. “A situação pode comprometer a renda do produtor se não houver planejamento”, ponderou.
Entre as regiões pesquisadas o estudo mostrou que a médio-norte deve apresentar alta de 15,9% nos confinamentos, elevando de 132,77 mil para 156,94 mil animais, disse a Acrimat. Já a nordeste do estado deve reduzir 6,31%. Podem confinar menos este ano o centro-sul mato-grossense (-2,94%) e o sudeste (2,06%).
No levantamento realizado em julho foram entrevistadas 146 pessoas. Deste total, 56,8% afirmaram que tem intenção de confinar, 4,11% estavam sem previsão e 37,6% não irão fazer o confinamento. Informações do site Agrodebate

Olá, me chamo Dener Dias e sou jornalista, apresentador de TV, roteirista, escritor, produtor, cantor, músico e compositor. Me formei em Comunicação Social/Jornalismo pela UFMS, gosto de escrever e cantar, principalmente sobre o Pantanal, pecuária e suas peculiaridades. Inclusive, escrevi o livro-reportagem Poeira Branca, no qual falo sobre minha aventura real como peão e repórter em uma viagem de 23 dias como boiadeiro pelo Pantanal da Nhecolândia.
Por quase uma década, apresentei o programa Pecuária Forte, chegando a apresentar cinco horas de programas ao vivo por dia, de segunda a sexta. Além disso, executei a produção geral, reportagem, roteiro e trilha do filme Pecuária Pantaneira, lançado em 2017 e que já ultrapassou 1 milhão de visualizações no YouTube.
Hoje em dia, sou Coordenador de Comunicação Estratégica no Grupo Real H, onde, em 12 anos, já visitei mais de 600 propriedades para entrevistas e gravações de reportagens. Dessa forma, procuro auxiliar as pessoas na escolha do melhor tratamento homeopático e outras soluções no mundo da agropecuária, mostrando relatos e casos de sucesso reais de pessoas que utilizam essa tecnologia.
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